Excerto
O disparo de projécteis sempre teve um efeito analgésico em mim,
Mesmo quando são símbolos toscos no papel engendrados por alguém,
Que em tempo algum conhecerei, apesar de tudo lhe dever.
O disparo de projécteis sempre teve um efeito analgésico em mim,
Após largos dias de uso e adequado “abuso”, declaro aqui que o meu contrato para com este blog expirou.
Não sei se tiveram oportunidade de ouvir no telejornal, mas foi proposto a implementação de um controlador de velocidade nos carros, de todos os condutores com menos de 2 anos de carta. Ora vejamos lá o ridiculo e infantil, que a questão é:
"Era uma vez uma menina chamada Fátima Felgueiras, (...) um dia decidiu fugir para o Brasil com o objectivo de não pagar pelas suas "maróscas" e então o estado Português como não a conseguia prender decidiu continuar a pagar-lhe o ordenado, embora recebece cerca de 800 contos por mês, Fatinha como lhe chamavam, gostava de se lamentar à comunicação sobre a precária vida que tinha no Brasil, aquele país caro que fica do outro lado do mar (...)"
A vida é esquisita...
Sempre que sonhares comigo, dá um pulo.
Não sei, pode ser um tanto "naive" da minha parte, ou não, mas senti a necessidade de escrever algo devido ao falecimento do irmão mais velho de um bom amigo nosso.
- Olhe, desculpe, estava à sua frente.
Como é que alguém pode não gostar de fotografia?
Se há coisa que eu odeio terminantemente são verdades La Palisse, expressas como se fossem a opinião mais inteligente, altruísta e brilhante que essa pessoa teve. No entanto, a maioria das conversas humanas baseiam-se mesmo no famoso Senhor, que esteja onde estiver, ainda deve sentir no pêlo o peso da risota dos outros.
Dado que, segundo a religião islâmica não é possível fazer ilustrações de Maomé, "O Profeta", sendo eu respeitador da multiculturalidade e multireligiosidade, e visto que a minha capacidade artística a esse nível não é das mais exuberantes, fico-me pelas palavras: