sábado, março 26, 2005

Fresquinha

Seguindo o exemplo de grandes gúrus (ou não) da rádio, televisão, jornais... enfim da comunicação em geral, eu abro aqui um espaço de reflexões rápidas sobre o absurdo (ou não) da realidade em que vivêmos.

  • Hoje neste espaço quero deixar uma perguntar no ar. Aqui vai. Que idade terá aquela gentil senhora que tão bem entra pela caixinha mágica a fazer de avó terna e carinhosa nos anúncios da Neoblanc? Mais. Será que ela existe mesmo, não será ela criada por computador? Ou será que já lhe deu o badagaio e contrataram uma sósia? É que desde que nasci ela me vem avisando que branco mais branco não há, e como com Neoblanc a nossa roupa fica impecável mesmo com as nódoas mais dificeis. Pronto. O desafio está lançado! Mas se querem saber o que eu penso... Eu penso que durante a Guerra Fria houve experiências com embriões humanos e penso que ela é fruto duma duma dessas experiências de clonagem e posterior congelamento em câmaras criogénicas. Assim, quando uma morre, tiram outra, deixam-na maturar e depois é só arranjar um slogan novo e um jingle que fique no ouvido. Mas pronto... isto é só o que eu penso...